sábado, 24 de novembro de 2012
terça-feira, 19 de abril de 2011
de soslaio
e o fim da tarde
à beira
litoral desta estrada
vejo tudo que é turvo
um fim da tarde
à beira
do fim da semana
na encosta
da academia
que não é turva. não pode ser.
nuca é turva a academia.
um fim de tarde
à beira
rio
água limpa
Mondego
tranquilo rio
vai escorrendo
serrano leito
dizem os poetas
mais bêbados que boêmios...
(Gisele, JoãoNew & Isabela, 16/4/2011, OP)
à beira
litoral desta estrada
vejo tudo que é turvo
um fim da tarde
à beira
do fim da semana
na encosta
da academia
que não é turva. não pode ser.
nuca é turva a academia.
um fim de tarde
à beira
rio
água limpa
Mondego
tranquilo rio
vai escorrendo
serrano leito
dizem os poetas
mais bêbados que boêmios...
(Gisele, JoãoNew & Isabela, 16/4/2011, OP)
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
guerra à distância
será o quê tudo isso?
sem á
h
w
m
será o quê esta falta de insensatez?
zzzzzzzzzzzzzzzzzzz
bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
zzzzzzzzzzzzzzzz
um copo d´água, por favor!
sem á
h
w
m
será o quê esta falta de insensatez?
zzzzzzzzzzzzzzzzzzz
bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
zzzzzzzzzzzzzzzz
um copo d´água, por favor!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sol
O sol saracoteava
solto
sapeca
sabendo
que suas lágrimas
suavam
mais soltas
que as suaves salinas
das dunas
das serpentes
que se escondem
solto
sapeca
sabendo
que suas lágrimas
suavam
mais soltas
que as suaves salinas
das dunas
das serpentes
que se escondem
terça-feira, 22 de junho de 2010
só
esperei
antes depois agora
sabes
ontem hoje sim
quando?
a morte sabe sempre mais do que tu. uma resposta não sabe nada. uma pergunta não sabe nada.
antes depois agora
sabes
ontem hoje sim
quando?
a morte sabe sempre mais do que tu. uma resposta não sabe nada. uma pergunta não sabe nada.
domingo, 6 de junho de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
.
se nada enche o vagar
tempo a tempo
levam os nomes
e fico sem saber
o que hei-de ter
no acuso insignificante
do
que
quero
chamar.
tempo a tempo
levam os nomes
e fico sem saber
o que hei-de ter
no acuso insignificante
do
que
quero
chamar.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
tu-não tu- espelho de mim
entre os (res)pingos
dos dedos
da cos
tura
sutura
usura
resta a imagem
no espelho:
tu-não-eu
tu-tão meu
tu-só eu-sem saber quem sou
e depois mais nós
e (res)pingos
da chuva que não cessa
do amor inter-calado
da dor na curvatura
desenvolta da clara
sem ovo
tu-só tu, sem mim
espelho de nós
e, depois, todo o resto
(absoluto nada?)
dos dedos
da cos
tura
sutura
usura
resta a imagem
no espelho:
tu-não-eu
tu-tão meu
tu-só eu-sem saber quem sou
e depois mais nós
e (res)pingos
da chuva que não cessa
do amor inter-calado
da dor na curvatura
desenvolta da clara
sem ovo
tu-só tu, sem mim
espelho de nós
e, depois, todo o resto
(absoluto nada?)
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
t u
não que ou que ----------- [lóg.]
na estática dos pontos --- [fís.]
as linhas se declarem ---- [quím.]
------------- aclarem ---- [sono]
----- cos : t u : ras
-------- mirabolantes
--- ou o repouso
--- bem cosido
--- do
-- .
- de segredo
+
- 1 x -------------------- [sonho]
- 1 x -------------------- [sonho]
sábado, 13 de fevereiro de 2010
como
-- de guarda
-- à luminosa insónia
-- mal se prevê
-- abandonar
espadas como agulhas
------- de coser
---------------- a noite.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
e dura
monstro infante, escondido no escuro da sombra dos grandes olhares.
cicatriz que fala.
chora. quando os sonhos maus acontecem.
cicatriz que fala.
chora. quando os sonhos maus acontecem.
(to be continued)
Há.
quero,
as pequenas linhas das unhas de monstro,
as cicatrizes da árvore da minha infância,
seguras e firmes na tinta da
me-mó-ria.
quero,
as pequenas linhas das unhas de monstro,
as cicatrizes da árvore da minha infância,
seguras e firmes na tinta da
me-mó-ria.
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